Existem algumas histórias que valem realmente ser contada a outro. Bom essa que vem por aí é uma dessas.
Sabe né? A gente fica doente e depois que casa não tem mais a mãe pra coordenar os horários dos remédios e nem pra dizer qual remédio que se deve tomar.
Eu tenho rinite. Aquela coceira no nariz, ardência nos olhos, o nariz tampado. H O R R Ì V E L. Sim, horrível. Enfim eu e meu marido temos este probleminha básico e num belo dia, eu estava atacada da renite, já tinha acabado com um rolo de papel higiênico e nada de parar de escorrer a naza... Enfim me ocorreu, será que temos sorine na nossa farmacinha. O Herbert como bo marido correu pra caixa onde guardamos os poucos remédios que temos e claro, não tinha! Mas ele teve a geniosa idéia.
Olha tem aqui um remédio que dá pra você pingar no nariz e tenho certeza que já vai passar. Quando ele tira o remédio da caixa e eu vejo, pasmem, era aquele colírio pra passar nos olhos, a lágrima artificial que vem em uma embalagem azul.
Pinga esse! E me deu o remédio, eu olhei bem e constatei que não era de pingar no nariz e sim nos olhos. Questionei ele com toda a minha audácia. Mas este remédio é colírio amor, não posso pingar no nariz! E ele todo enfático e com a maior certeza do mundo. Pode sim!!!!! Uma vez eu pinguei e um rapaz que trabalha comigo também, a fórmula é igual ao do sorine e faz o mesmo efeito. Ai ai ai! Pasmem parte II. Pinguei o troço no nariz. Melhorou sim!
Mas....
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Quando não foi minha surpresa uns diazinhos depois o Herbert passou pela mesma crise de rinite alérgica e eu disse pra ele. Amor, pinga aquele colírio! E ele: Eu não! Não tô tão ruim assim... Sério fiquei de cara huahaua como assim ele não queria pingar e não era a melhor solução para os narizes escorrendais? Tem que pingar!
Ele pingou! Mas até hoje não tenho certeza se ele já havia pingado este negócio no nariz antes... e nem este colega dele do serviço. Fala sério!
O que uma mulher submissa faz pra acatar os pedidos do marido.
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