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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Minha família


Eu tenho uma família enorme. E ela vem de todos os lados. A família Chao, minha família chinesa. A família Almeida que me adotaram desde que minha mãe casou com o Itchê. A família Tamanini, daonde vem meu lado Catarina. Há dois anos ganhei mais duas a Feldkircher e a Reis, herdei do Herbert e aprendi a amar cada um de um jeito todo especial. E a família de Cristo, eta povão da IEL, estes eu tenho muito contato, afinal todo domingão estamos lá.

Mas hoje eu quero falar um pouco da Família Tamanini Chao de Almeida Rosa Feldkircher. (O Rosa vem da Thaís e de sua família que afinal de contas também é um pouco minha).

Depois desta pequena introdução estou aqui para dizer como a família é importante TODA ela, imensamente grande, porque assim como eu com certeza cada um tem uma família que começa pequininha e depois vai aumentando aqui e ali. Com alguns mantemos muito contato com outros nem tanto. Mas com certeza o amor existe, afinal o sangue que nos une é tudo. Seja o sangue de Cristo ou os "nossos sangues" mesmo.

Neste feriado de 7 de setembro Deus proporcionou a mim e ao Herbert 5 dias maravilhosos com este pedacinho muito especial da nossa família. Depois de tanto tempo sem viajarmos todos juntos com os respectivos marido e esposa e filha foi muuuito legal e divertido. Já faziam muitos anos sem estarmos todos de folga no mesmo momento pra podermos viver estes momentos preciosos. 

São os presentes de Deus, aqueles que sempre estarão presentes no momento da necessidade, da alegria, aqueles que estão sempre prontos a nos dar uma palavra de ânimo quando precisamos, ou então um puxão de orelha quando erramos. Aqueles que sempre é fácil perdoar, porque nunca conseguiremos viver sem eles.Amo a cada um dos Tamanini Chao Feldkircher Reis Rosa de Almeida e Cristo. Ufa!

Um post especial pra minha família, porque eles merecem sim! 


terça-feira, 6 de setembro de 2011

Ê vida boa


Antes de tudo, abrindo um adendo pra me justificar. Sim, muitas coisas aconteceram nestes últimos meses. Fizemos 2 anos de casados (já?) . E eu larguei minha vida de madame e minha preguiça e voltei a trabalhar. Sim, agora minha vida é corrida. Sim, só limpo a casa no final de semana. E sim, eu preciso de 30 horas por dia pra dar conta da minha vida dupla: dona-de-casa e mulher "trabalhadeira". Então as minhas leitoras e leitores, perdão pela demora da atualização.

Mas enfim, neste último mês eu e o Herbert tivemos uma experiência inesquecível. Na realidade creio que tudo que agrega a nossa vida fica realmente na lembrança. Acho que eu já disse antes mas ao contrário do que se espera uma linda donzela quando vai casar, os primeiros meses do casamento não tem nada de mar de rosas. NADA mesmo. São conflitos e grandes discussões e o que faz a diferença é existir duas vidas bem dispostas e tementes à Deus pra aceitar mudanças. A necessidade de o casal de moldar um ao outro é extremamente necessária.

Como estava dizendo eu e o Herbert ganhamos um presente de Deus:  a condição de ir a um retiro de casais. Abençoador e promissor. Aprender nunca é demais e aprender em conjunto é muito melhor. Aprender a ouvir e a falar, a forma de agir, a forma de olhar. Tudo expressa sentimentos sendo bons ou ruins.

A minha grande vitória e transformação vem de uma coisa que eu sou craque: falar. O detalhe é que não é só falar, mas a forma de falar, a intonação do falar. Uma coisa tão simples e que tem feito nosso casamento melhorar muito.

Te convido também a aprender a falar, deixe tudo aquilo que aprendeu na convivência com seus pais e familiares, tudo o que aprendeu com seus colegas do serviço, e volte a aprender a falar de forma clara e calma sempre. Creia, mudanças incríveis virão.
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